
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Aviso de pausa

sábado, 6 de novembro de 2010
Roupa suja se lava em casa
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Queda de pressão
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Amiga em casa

Isso me deixou pensando um pouco... Ontem mesmo estava afundada em meu TCC (e me recuso a fazer isso agora...só mais meia hora, por favor...) e fui ver o que faltava para o relatório final. Agradecimentos. A quem agradecer pela realização do TCC, tirando o óbvio (Deus, meus pais, colegas de grupo)?
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Verdades, por Coronel Nascimento

A PM do Rio tem que acabar.
Se continuar do jeito que está, melhor deixar pra lá mesmo...
O voto é mercadoria mais valiosa da favela.
Essa nem precisa comentar...quer verdade maior?
Quando o arrego é nada o amor acaba.
Ótima...
Eu ajudaria a criar o monstro que ia me engolir.
Como o David me lembrou, Nascimento tranformou o BOPE em uma máquina de guerra...mesmo...
Nada é tão ruim que não possa piorar.
Máxima de Murphy...
Quando jornalista sente cheiro de furo, ninguém segura.
Deixa pra lá vai...
Para o povo, bandido bom é bandido morto.
Por que programas como o do Datena tem tanta audiência? E isso também aparece no filme!
Pobre Nascimento...também achei sacanagem
Esqueci de alguma? Quer relembrar alguma frase do primeiro filme? Comente!
sábado, 30 de outubro de 2010
Britney Spears



segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Ponto de apoio

segunda-feira, 28 de junho de 2010
Manual prático do transporte coletivo lotado

1. Entenda que todos estão com pressa de chegar em casa.
2. Empurrar todo mundo para dentro do trem nem sempre significa que vai ter espaço para você lá dentro depois.
3. Lembre-se que há pessoas sentadas que lutaram e conseguiram seu metro quadrado de conforto. Por isso, não fique batendo bolsas ou apoiando as nádegas aonde ela está.
4. Ainda sobre o tema bolsas, se você quer que alguém segure sua bolsa, peça por favor. Se você acha errado estar sentado e uma pessoa parecendo que leva a casa nas mãos ficar em pé, ceda o lugar ou ofereça-se para segurar suas coisas. Se você é apenas uma pessoa folgada que acha que quanto mais você jogar sua bolsa na cara de alguém maior a chance da pessoa segurar todas as suas coisas, está redondamente enganado.
5. Acho que ninguém precisa dizer que ônibus/trem/metrô não são locais adequados para você tocar sua vuvuzela. Por mais patriota que você seja, as chances de você ouvir possibilidades de lugares para guardar sua corneta são bem grandes - e desagradáveis.
6. Se alguém puxar papo com você no coletivo, responda. Grandes amizades podem se formar em momentos de adversidade (ou você pode entrar em grandes roubadas também). Em dias de transporte lotado, puxe conversa. O ônibus/trem/metrô vai chegar mais rápido.
7. Lanche dentro do coletivo? Se estiver lotado, nem pensar em saborear aquele lanche de frango que você comprou na Luz. Pedaços embebidos em maionese podem cair em pessoas que nada tem a ver com a sua fome fora de hora.
8. Música. Tema polêmico dentro dos coletivos lotados. Se você gastou uma nota preta e comprou seu mais moderno MP357, encheu de pagode e forró, mas esqueceu os fones em casa, mantenha o aparelho desligado. Ninguém tem culpa do seu péssimo gosto musical (mas o conselho também vale para roqueiros, mpbeiros, popeiros, axézeiros, funkeiros...um fone de ouvido não é tão caro assim, poxa...)
9. Se você aderiu ao sedentarismo e vai esperar uma boa oportunidade de subir "aquela escada" pela opção rolante, parabéns! Mas saia da frente de quem prefere ir andando, ok?
10. Depois de um dia exaustivo, o que mais queremos é a nossa cama. O ombro do passageiro ao seu lado não é seu travesseiro, vale lembrar...
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Mago listrado
E não é porque a Copa é na África...

Enfim, antes que alguém me mande calar a boca, vou direto ao assunto (será que Galvão Bueno precisa de um blog para suas filosofias?): estamos felizes com a classificação da Eslováquia. Porque simplesmente amamos zebras.
Novamente não estou falando dos animais fofinhos que correm pelas savanas. Gostamos das zebras futebolísticas, de jogos ganhados de virada ou pelo time mais fraco. Se forem os dois, melhor. Nossa emoção vai a mil! O famoso "torço para quem está ganhando" perde o sentido.
Cena comum: jogo Eslováquia x Itália sendo assistido na empresa. Deveria ter uma centena de pessoas naquele espaço...e, sinceramente, só vi uma realmente torcendo para os azzurra. Todos queriam Eslováquia: gritavam, xingavam o juiz e vibraram com cada um dos gols que montou o placar que levou Canavarro e sua turma de volta para a casa.
Todos queriam a tal zebra. A mudança. Algo diferente para animar essa Copa de times tão iguais. Queremos mais jogos como esses, que nos façam passar nervoso! E não queremos que o Brasil precise virar uma zebra para recuperar sua auto-estima. Acho que nem preciso comentar sobre a partida de hoje...
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Comboio de amizades
Devido a minha criação guarulhense, acho que tenho uma veia caipira saltada. E isso me faz gostar de uma boa prosa e - quer isso seja bom ou ruim - acreditar nas pessoas. Para vir ao trabalho, pego dois trens, dois metrôs e um ônibus intermunicipal. Uma viagem e tanto, que se tiver companhia se torna mais agradável, certo?
Pode ser que sim. Mas os homens ultimamente tem interpretado minha samaritanisse da Grande São Paulo como "ser fácil". Os três últimos caras que eu conheci na volta para casa foram super simpáticos comigo, mas me ligaram ou mandaram mensagens no dia seguinte com segundíssimas intenções. Caipira pira pora, porque foi confiar nos outros?
Que as verdadeiras amizades surgem na adversidade, todo mundo sabe. E, pelo menos na minha vida, não há momento mais adverso do que encarar uma lotação cheia parecendo uma sardinha enlatada. Foi em uma noite como essa (sim, noite, com pessoas suadas, pagode alto e tudo que você tem direito, afinal você está PAGANDO por isso...) que conheci Morena.
Até hoje não sei o verdadeiro nome de Morena, e a encontrei algumas vezes - novamente no ônibus ou na lotação - depois desse dia sardinhento. Ela também desconhece a minha graça, e me chama de Angelina. Colocou na cabeça que eu sou a cara da mulher do Brad Pitt e não há Cristo que há faça mudar de opinião. Melhor pra mim, que fico com a auto-estima lá em cima.
Enfim, acredito que de todas as minhas amizades de andanças, a mais sincera foi Morena. Confesso que passei muitos anos da minha vida achando que não podia confiar tanto nas mulheres: sou uma delas e sei que vivemos à base de fofoca e chocolate. Só que os últimos acontecimentos no transporte coletivo estão me fazendo mudar de opinião. Um viva às mulheres, que não pedem o seu telefone (nem ligam pra ter certeza de que é o seu número ou para saber se você está de bobeira em casa em um sábado à tarde), que não mandam SMS melosos dizendo que acordaram pensando em você e nem dizem o quanto você ficou linda em um vestido. Bom, essa elas até fazem de vez em quando...
P.S.: Olá! Se você é homem e me conheceu em qualquer uma das fases de transporte coletivo que eu percorro para chegar ao meu doce lar, tome este recado para você. Com um adendo: eu tenho namorado ok? Beijos e, se for pra me cantar porcamente, nem liga.
sábado, 12 de junho de 2010
Amor em jogo

Por que eu estou falando sobre isso?
Elementar, caro leitor...porque hoje é dia dos namorados!

Agora você deve ter entendido menos ainda...mas eu explico...
Quando se namora, nem tudo é um mar de champagne e rosas. Existem momentos em que falhamos. E existem outros momentos em que cometemos falhas semelhantes às de Green: bobas, mas que podem colocar tudo a perder.
No entanto a falha de Green não abalou o desempenho do time inglês, que voltou com força total no segundo tempo. Mas o time não marcou nenhum gol, deixando a torcida descontente. Isso também tem a ver com relacionamentos: o que realmente importa quando se está namorando é o que se passa entre o casal. Sim, namoro também tem torcida, e nem sempre é favorável a ele. Só que depende da concentração dos jogadores, e do envolvimento e intimidade do casal, deixar que a torcida atrapalhe seu desempenho ou julgue que foi abaixo do esperado.
Enfim, toda essa minha filosofia futebolística é só para fazer um post bacana de Dia dos Namorados e desejar que cada casal que me lê seja feliz simplesmente pelo fato de ter alguém com quem dividir as experiências boas e ruins da vida. Alguém com quem contar sempre. Esse é o espírito!
Parada forçada

Sabem quantas vezes eu já quis desistir desse blog? Várias.
Muitas mesmo.
É difícil ter um blog sobre generalidades. Qualquer coisa é pauta, e ao mesmo tempo nada é. Vou falar de cultura. Ok, mas a cultura é vasta demais. Só a cultura de uma pessoa enche uma enciclopédia. A cultura geral enche muito mais do que um blog.
O que sei é que surtei esses dias. Venho surtando.
E já usei muitas frases curtas...parei.
O surto foi tanto físico quanto psicológico. Vontade de chorar, de correr, de me enfiar debaixo do travesseiro e encontrar uma passagem para um mundo paralelo onde não tivesse absolutamente nada para fazer. Ali, morreria feliz de tédio. O problema é que não consigo ficar parada. Mas meu corpo precisa que eu pare de vez em quando.
Na verdade, preciso de uma válvula de escape. Um lugar tranqüilo para onde eu possa fugir pelo menos uma vez por semana, quando a correria da vida sobe à cabeça. E esse lugar não precisa ser nenhuma choupana com lareira (nunca vi sentido em uma casa de madeira com fogo aceso dentro dela) na clareira de um bosque. Esse escape pode estar dentro de mim mesma.
Só que dá trabalho achar, viu? Já pensei em um milhão de coisas que eu poderia fazer para esquecer a loucura da vida. Estudar francês ou alemão (puxa, estudar MAIS?!), fazer algum curso bacana (puxa, estudar MAIS?! – o retorno), ter aulas de canto, de dança...sei lá, qualquer coisa que me desligasse. Mas é complicado.
Espero que esse blog, que sempre serviu para que eu despejasse meu pouco conhecimento sobre muitas coisas, também sirva como um ciberporto seguro para mim de vez em quando. E aprecio comentários tá?
domingo, 25 de abril de 2010
Da pop art ao gagaísmo

...e me decepcionei. Quando comecei a me interessar pelo trabalho de Warhol estava no primeiro ano da faculdade. Lembro-me de uma aula fria (não pelo inverno, mas pelo ar condicionado da sala) em que uma professora chatinha não sabia falar Warhol. Ela soletrou, eu anotei. E ficou por isso mesmo. Alguns meses depois me encontrei com este nome novamente em uma reportagem da Bravo!. A matéria reabriu meus olhos para o mundo da pop art: o mundo do óbvio onde nada é tão óbvio assim.
O tal american way of life se podia resumir em “beba Coca-cola e consuma o quanto seu bolso puder aguentar”. E Warhol, juntamente com todos seus colegas da Factory, faziam graça de tudo isso. Se a base do mundo é o consumo, uma lata de sopa reproduzida mil vezes é arte. Aliás, essa é a grande ideia do mundo pop: a reprodução. Quanto mais e mais vezes, melhor.
Voltando a exposição Mr. America... Dois andares da Estação Pinacoteca tomados pelas principais obras de Andy Warhol. Acompanhada do meu namorado, vi as latas de sopa Campbell, as Marylins Monroe em múltiplas cores, os retratos dos artistas que frequentaram a Factory em seus anos de glória. Mas faltava alguma coisa, ou talvez não faltasse nada. Só fazemos parte de uma sociedade ainda mais imersa no mundo do consumo, da reprodução. Evoluimos da informática para a web 2.0, das bandas revolucionárias para o excesso de videoclipes, das folhas de alumínio da Factory para os figurinos Armani de Lady GaGa.

* Quem se interessou pela exposição Mr. America, clique aqui para mais informações. E não confundam Estação Pinacoteca com Pinacoteca do Estado ok? (eu fiz isso rs)
* Vi o termo “gagaísmo” na Serafina desta semana e adorei. Pessoas, eu adoro Lady GaGa, ok? Estou inclusive preparando um post sobre ela. E viva a atual pop art!
terça-feira, 20 de abril de 2010
Inspiração é...
Não consigo encarar a tela do computador enquanto ela permanece alva, intacta. É preciso escrever, é preciso pensar... Mesmo que esse pensar não seja tão preciso quanto se espera no início.
Escrever é uma dádiva. Saber usar as palavras é algo incomparável. Mas nessa toada já repeti o verbo “é” quatro vezes. Pronto, parei.
Acabei de ler um texto que me deu um chacoalhão. O Word grifou chacoalhão. Será que está errado? Eu sempre entendi dessa maneira... Enfim, voltando ao texto libertador (que é uma palavra que o Word entende), escrever é extremamente necessário, e parte do ler. É lendo que se escreve. Meu Deus, usei mais duas vezes o verbo “é”.
Acho que o verbo “é” precisava ser usado mais do que é. No início, sempre é o ser. E olha o “é” de novo...
Recebi há alguns meses atrás uma lista de verbos a não serem repetidos. Entre eles, o bendito “é”. Fico desde então me policiando em relação a está pequena letra acentuada, que insiste em ser cheia de significado e caber em qualquer lugar.
Enchi a página do Word. Enquanto isso, várias outras ideias seguem flutuando dentro da minha cabeça. Prontas para encher uma nova página. Que será cheia de coisas que são, de “é”s.
sábado, 3 de abril de 2010
Viva Portugal! Viva o bacalhau!

Depois da Segunda Guerra Mundial, o preço do bacalhau aumentou muito, e isso fez com que o peixe saísse das mesas populares. O costume de comer bacalhau nas principais festas cristãs – Páscoa e Natal – também é de origem portuguesa, país de cultura católica bastante forte.
No final do século XIX era costume ir a restaurantes próximos ao porto, no Rio de Janeiro, comer um bom bacalhau. Intelectuais como Machado de Assis iam todos os domigos saborear o peixe. E, até hoje, o bolinho de bacalhau é sucesso garantido em bares.
Post inspirado nas receitas deliciosas que a revista Prazeres da Mesa traz em sua última edição.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Do oceano azul aos Na'vi

Doze anos separam seus dois filhotes de sucesso. E agora que constatei este fato, fico bege de lembrar da minha audácia. Vesti minha melhor roupinha – afinal ostentava recém-completados nove anos – e fiz a cara mais convincente que pude para parecer já ter 12, classificação indicativa de Titanic. Em todo caso, meu pai estava comigo. Não teriam como me deixar para o lado de fora da sala, mas não queria passar a “vergonha” de ter que apresentar meu RG e revelar minha verdadeira idade.
Lembro-me de quão lotada estava aquela sessão. Normalmente uma ou duas poltronas separam as pessoas dentro do cinema. Mas não haviam lugares vagos naquela tarde. Todas aquelas pessoas resolveram se unir e embarcar juntas em um navio que certamente naufragaria no final. O mesmo não se pode dizer do filme: o maior sucesso de bilheteria mundial de todos os tempos. A história de amor entre Jack (Leonardo DiCaprio) e Rose (Kate Winslet), unida à primeira e última viagem do poderoso Titanic, conquistava corações em qualquer lugar que fosse exibido. James Cameron havia vencido.
Como já disse, doze anos se foram entre as duas produções. E lá estava eu, agora com vinte anos, para conferir o novo filme do consagrado diretor. Confesso que a trama de Avatar não dispertou minha atenção de pronto. Para mim parecia mais um daqueles filmes de ficção científica sem graça, mais do mesmo. E foi com este pensamento que entrei mais uma vez na sala escura e cheia, munida de pipoca grande e óculos 3D. Na pior das hipóteses, seria uma chance para me deliciar novamente com a sala principal do Marabá.
Então o filme começou. Havia sido transportada para o planeta Pandora tão rapidamente que só me dei conta quando já estava entre os Na’vi, tanto os originais como a esperta Neytiri (Zoë Saldaña) ou a sábia Mo’at (C.C.H. Pounder), mas principalmente com os chamados avatares, especialmente com Jake (Sam Worthington). Tão cheio de limitações devido a sua paralisia, em Pandora ele podia correr, saltar e até voar! O mundo que lhe dizia que não era capaz de mais nada dava lugar ao nascimento de um herói, e assim começava sua saga. Com uma boa história de amor impossível, a la Cameron.
Avatar superou a bilheteria de Titanic estando em cartaz há apenas seis semanas. Imaginem quanto este filme ainda pode faturar! E, enquanto pessoas em todo o planeta correm para pegar sua pipoca (e de preferência também os óculos 3D, experiência única), James Cameron comemora os dois Globos de Ouro que já ganhou este ano, Melhor Filme Dramático e Melhor Diretor. E que venha o Oscar...
domingo, 24 de janeiro de 2010
Os novos enlatados
Desses tiveram duas que eu lembro bem, justamente por serem meio diferentes do padrão: A Usurpadora, das gêmeas Paola e Paulina, e Esmeralda, uma cigana. Na verdade acho que essa última só me marcou porque eu tinha um fascínio pelo mundo dos ciganos na época, cheguei até a escrever várias coisas sobre o tema. Mas esse não é o assunto (preciso ter mais foco quando escrevo aqui rs)
O tema de hoje, como o título já diz, são os novos programas enlatados que ganharam as grades de programação brasileiras. E quem são eles? Os nossos queridos reality shows, que pelo nome já dá pra saber que se tratam de produtos importados. Emissoras de TV inseguras preferem deixar a criatividade descansando e comprar modelos de programas prontos de outros países. Resultado: Big Brother, A Fazenda, Solitários, Ídolos, Supernanny...
Contudo meu objetivo não é simplesmente acabar com as emissoras que veiculam estes programas, e tantas outras que importam apenas quadros para seus programas. Na verdade, sou uma forte consumidora destes. Assisto todos sempre que posso, o que menos acompanho é A Fazenda, que quase nunca vejo por ser no mesmo horário de BBB e não me chamar muito a atenção aquele monte de gente meio famosa tentando ordenhar uma vaca, se emocionando com o nascimento de um bezerro. Coisas que são o cotidiano de muita gente no nosso Brasil. Karina Bacchi fazia mais sucesso como a Paris Hilton brasileira em Simple Life...
Um dia vou entender porque estes programas são tão viciantes para uns e tão desprezíveis para outros. Bem ou mal, muitas vezes são a maior audiência de uma emissora. Atrás as vezes somente dos enlatados originais, as novelas. Afinal, estamos na vigésima Bela, a feia do mundo! E agora, se você leitor me dá licença, vou ver Big Brother...rs
*texto inspirado na matéria de Rodrigo Russo, publicada ontem na Folha de S. Paulo. Na mesma edição do jornal havia um outro texto, específico sobre reality shows. Mas desse não gostei muito, talvez por ser defensora desse tipo de programas passando na minha TV.
sábado, 23 de janeiro de 2010
Onde estão os amigos?

Hoje resolvi falar sobre falsidade. Não, não estou escrevendo este texto para ninguém especificamente. Mas hoje aconteceu uma coisa que me fez pensar um pouco a esse respeito...
Vamos primeiro aos fatos: hoje recebi uma ligação de uma pessoa que não fala comigo há mais ou menos um mês. Estava no shopping depois de muito pensar se queria ou não sair de casa, e se fosse com quem eu iria. Pensei por muito tempo com quem poderia contar como companhia para um dia sem meu namorado.
Muitas pessoas passaram pela minha cabeça. Daquelas que passam pela vida da gente mas ficam um tempo a mais para deixarem de ser conhecidos, mas não necessariamente para que a gente os conheça de verdade. Posso dizer com bastante segurança que conheço muita gente, mas que tenho muitos amigos...complicado.
Na verdade acho que não é bem sobre falsidade que eu quero falar, mas sobre amizade. Amizade verdadeira, daquelas de filmes em que um grupo de amigas é extremamente unida, se chamam de “irmãs” e tal. Pra mim Amigas para sempre é apenas um filme. Não que eu esteja sentenciando isso na minha vida, na verdade essa história de grupinhos de amigas nunca foi o meu forte. Até quando fiz parte de um me sentia excluída rs
Talvez a amizade verdadeira não tenha surgido na minha vida. Não, na verdade surgiu sim. Mas de pessoas bem diferentes, distantes. Nada de grupinhos, nada de BFFs como dizem hoje em dia. Colecionei alguns bons amigos ao longo da minha vida até aqui. Porém também tive surpresas ruins, muitas surpresas ruins.
Na verdade esse post acabou se tornando um desabafo. Prometo que o próximo terá um assunto mais consistente. Só acredito que amizade é confiança. E ter aquele tão necessário ombro para contar suas tristezas, alegrias, ideias, lembranças boas e ruins, piadas, segredos. E nesse momento para mim ela não existe mais, não adianta.
Obrigada você leitor(a) que leu este texto até o final. Agradeço pelo ombro rs
E até a próxima, com um post bem mais alegre!
sábado, 9 de janeiro de 2010
É lendo que se escreve
Até coloquei o item Blogger na minha barra de favoritos do Firefox, pra ver se eu lembrava de pensar em alguma coisa bem bacana para colocar aqui.
Pois é, ainda estou pensando no que poderia ser...rs

Poderia falar sobre mil coisas, mas ainda não decidi bem sobre o quê. Que assunto será esse que vai saltar do monte de coisas da minha vida e se fazer tão insuportavelmente importante que eu pare por uma meia hora e escreva alguma coisa de útil...
Enfim, na falta do que falar, conto uma novidade: terminei de ler hoje O Diabo Veste Prada. Como já era esperado, o livro é bem mais completo que o filme. Mas não o superou. Agora gosto dos dois, cada um a sua maneira.
Acho que esse seria um bom assunto para uma discussão rápida...o quanto é bom ter algo para ler. Eu demoro aproximadamente duas horas para ir da minha casa até o trabalho, e nesse tempo acho que não tem nada mais bacana do que parar e ler um pouco. Entrar em um novo mundo como se ele fosse o seu (totalmente clichê, mas sempre vi dessa forma...)
Fazia um certo tempo que não lia um livro até o fim. Comecei vários, mas parei por diferentes razões cada um deles. O próprio O Diabo Veste Prada já havia tido uma chance há algum tempo atrás, mas não cheguei a terminar de ler porque tive de me ocupar de leituras acadêmicas, época de provas sabem como é...
Mas talvez não fosse aquela a melhor hora para este livro. Quem sabe não foi bem mais proveitoso ter concluído essa leitura hoje? Se não o tivesse...sobre o que estaria escrevendo agora?!
Ler dá vontade de escrever. Fato. E eu preciso ler mais livros tão bons quanto esse. Para escrever textos cada vez melhores ao querido leitor.