quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Diablo Cody

Quando uma ex-stripper ganha tanto o Globo de Ouro quanto o Oscar de melhor roteiro, pelo primeiro roteiro de sua autoria, não tem como não virar notícia. E lá vem Diablo Cody, roteirista de Juno, para ser notícia outra vez.


Semana que vem, no dia 5 de fevereiro, vai começar o Festival de Cinema de Berlim, e Diablo Cody estará lá como jurada. Ela, que já é membro votante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas (responsável pelo Oscar), participará da escolha do vencedor na categoria melhor filme.


Diablo Cody já possui um vasto currículo para quem tem trinta anos. Nascida em Illinois, EUA, trabalhou como stripper antes de começar a escrever. Em 2002 lançou o livro Candy Girl: a year in the life of an unlikely stripper, contando histórias sobre essa fase de sua vida.


Depois do sucesso de Juno, que traz a história de uma adolescente que engravida e resolve ter o bebê e dá-lo para adoção, Diablo trabalha agora em um novo longa-metragem. Baseado em uma idéia original de Steven Spielberg, somente os executivos da Dreamworks, que detém os direitos da produção, sabem do que se trata.

Não vai ser a primeira vez que ela trabalha com uma idéia do diretor americano. A série de TV The United States of Tara, da qual é produtora, também foi pensada primeiramente por Spielberg. Carregada de humor negro, a série narra o cotidiano de Tara, uma mulher com múltipla personalidade.

Além disso, outro roteiro seu já está sendo filmado. Jennifer’s Body é um misto de comédia e filme de terror, com Meagan Fox no papel principal, uma líder de torcida que é possuída e começa a matar todos os garotos da pequena cidade onde mora. Sem esquecer que Diablo Cody mantém uma coluna na revista Entertainment Weekly e o seu blog Pussy Ranch...realmente é muito trabalho! Mas tudo com a qualidade e irreverência dessa excelente roteirista, que chama a atenção e vai continuar chamando por um bom tempo.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Will Smith

Momento nostalgia: eu chegando em casa do colégio, jogava minhas coisas sobre a cama, fazia meu prato e, enquanto ele esquentava no microondas, ligava a televisão. E ali estava ele, Will Smith, morando com seus tios e primos, me fazendo rir (e quase engasgar com o suco Tang).


The Fresh Prince of Bel-Air (Um maluco no pedaço) durou apenas seis anos, nada comparado à carreira brilhante que Will Smith desenvolveu durante e após o seriado. Hoje, aos nada aparentes 40 anos, ele é o astro que mais lucrou para o cinema de Hollywood em 2008, com um faturamento de US$ 228 milhões...e estamos falando somente das bilheterias americanas.


Ao longo de sua carreira, Willard Christopher Smith Jr. se casou duas vezes, também duas vezes foi indicado ao Oscar e foi premiado quatro vezes com o Grammy. Afinal, Will Smith é um dos poucos artistas que pode dizer que teve êxito em três mídias diferentes: cinema, televisão e música. Tanto que ele começou a aparecer no meio artítico como cantor de rap, não como ator. Nessa época que ele recebeu o apelido de Prince, transposto para o seriado de 1999.


Neste domingo nublado (pelo menos em São Paulo), acho que escolher um dos sucessos deste ator para assistir comendo pipoca cai muito bem. De Ali e À procura da felicidade até MiB - Homens de Preto e Hancock, a lista passa por diversos gêneros, dos filmes feitos para chorar até os para chorar de rir.


PS1: não sei a quem atribuir a culpa desse post...talvez ter ido ao cinema assistir Sete Vidas...
PS2: ...ou ter visto Hancock em DVD...
PS3: ..ou porque não páro de ler notícias sobre ele, sempre na mídia...
PS4: ...ou se são as saudades de assistir Um maluco no pedaço durante o almoço.! rs