quarta-feira, 9 de julho de 2008

Jogo de Amor em Las Vegas


Essa história de querer virar crítica anda me consumindo...e me conquistando...! rs


Mas hoje é dia de curtir a crítica acompanhada de um balde de pipoca. E o filme em questão é Jogo de Amor em Las Vegas, que fui conferir na última segunda-feira.




Comédia romântica que tenta fugir do clássico, dos lugares comuns. Contudo, desde os tempos bíblicos o filho pródigo sempre volta a casa, logo o filme tem alguns clichês sim, como piadas forçadas para a pessoa do sexo masculino que você, depois de muito esmero, convenceu a assistir o filme, também possa dar risada.


Joy McNully, personagem de Cameron Diaz, trabalha com ações e esta noiva de um publicitário que não a acha boa suficiente para ele (metido...). Ela, consciente disso, tenta de todas as formas agradar o namorado, mas ele termina tudo com ela. Para esquece-lo, ela decide viajar para Las Vegas, onde conhece Jack Fuller.


Interpretado por Ashton Kutcher, esse marceneiro conseguiu a proeza de ser demitido pelo próprio pai. Sem rumo, pega a estrada e pretende afogar as mágoas em Las Vegas. Depois de muito beberem, dançarem e caírem, eles acabam se casando (!!!).


No dia seguinte estão determinados a se recuperar da ressaca e anular o casamento. Entretanto a sorte "vegas style" surge; Jack ganha três milhões de dólares em uma máquina caça-níqueis e, agora que está casado, deve dividir tudo com Joy. O clima fica obviamente tenso e eles acabam condenados a...seis meses casados, morando juntos. Se cumprirem a sentença, terão o dinheiro repartido igualmente entre eles.


Não importa o quanto o filme seja divertido, eu ainda acho que ele imita descaradamente o final da quinta temporada de F.R.I.E.N.D.S., em que todos vão para Las Vegas e Rachel acaba casada com Ross. A base é a mesma mas, graças a Deus, os roteiristas e produtores tiveram a bondade de me contar uma história nova. Se fosse igual eu ia sair da sala escura muito nervosa, não pela falta de criatividade, mas pela cópia de um seriado que eu simplesmente amo.



Se recomendo o filme? Sim. Se ele é excelente? Não, mas em uma tarde de domingo acompanhada (sim, assistir esse filme só não é uma boa...estamos falando de uma comédia romântica aqui), esse lançamento cai muito bem.

6 comentários:

Tatta barboza disse...

Oi Carol. Obrigada pela visita no meu blog! Gostei da sua crítica e confesso que não tive muita vontade de ver esse filme não... Vou esperar chegar nas locadoras, quem sabe até lá eu não arrumo uma cia pra ver comigo né? Pq como vc disse, assistir sozinha, não dá né?

Nando Damázio disse...

Eu até achei uma trama interessante, eu gosto de certos clichês, rs ..
Acho que vale a pena ver sim !!
Abração !!

Anônimo disse...

Oi :)
Adorei seu blog, eu gostei também pelo fato de você fazer jornalismo, eu quero fazer essa faculdade desde que eu nasci, você faz aonde?
Quanto ao filme, eu quero ver mas pelo final do seu texto vou esperar tem compania, e ah, que bom que não copia Friends, repito suas palavras: o seriado que eu amo.

Boa quinta-feira :*

Evelyne Furtado. disse...

Carol, ótima resenha de um filme que fui ver duas vezes e não consegui assistir,rs. Também gostei muito do seu blog.
Bjs

Vi disse...

Assisti esse filme com duas amigas e amei!!!
E eu sou a pessoa que faz questão de assistir comédias românticas sozinha!!! Dois exemplos: doce novembro e ps. eu te amo. Tudo isso pra que ninguém conhecido me veja fragilizada por essas histórias quase impossíveis de se tornar reais. Mas isso não me impede de acreditar no meu final feliz!

Anônimo disse...

Estou querendo ver esse filme já há um tempinho.Parece ótimo!!Mas vai ter que ser sozinha mesmo...será que isso vai dar certo??? rs
bjs:)